quarta-feira, 25 de julho de 2012

Archaeological Slide Collection available online

5,000 images, many of medieval archaeology from Philip Rahtz
An important collection of archaeological images by photographer-turned-excavator Philip Rahtz is now available online through the University of York’s digital library service.

The new Archaeology Slide Collection contains around 5,000 images, most of them taken by Philip Rahtz, who was a major figure in mid-20th century British archaeology and the founding professor of the Department of Archaeology at York. He died last year at the age of 90.

Best known for his contribution to medieval archaeology, Philip Rahtz helped to transform the practice of archaeology in Britain in the 1960s and 70s and was a founder member of Rescue, set up to prevent the destruction of archaeological remains during urban redevelopment. The group’s campaigning led to the creation of today’s system of developer-funded archaeology.

Philip Rahtz became the first professor of a new Department of Archaeology at the University of York in 1978. His vision for a radically new approach to educating future archaeologists set the department on its way to its current international reputation, sealed last year by the award of a Queen’s Anniversary Prize in recognition of its research and teaching excellence.

Julie Allinson, York Digital Library Manager, said: “The images date back to the 1950s and many document the work of York’s Department of Archaeology over the past years. It is a fascinating collection which archaeologists, and others, will find very useful.”

The Collection is publicly available and can be browsed or searched by anyone. High resolution images can be viewed online, and smaller images are available to download and can be used for non-commercial purposes.

Many of the images chronicle Philip Rahtz’s digging at sites including the Anglo-Saxon palace at Cheddar in Somerset, Bordesley Abbey in Worcestershire, and Wharram Percy in North Yorkshire.

Professor Julian Richards, Head of York’s Department of Archaeology, said: “Philip had worked as a photographer before taking up archaeology and his lectures and publications were always full of good photos.

“The new collection is a remarkable resource, chronicling archaeology over a number of decades. We are very thankful to Philip’s widow Lorna for the crucial role she played in bringing this collection to York.”

Click on the link below to access the collection.

Bibliographic Information



Keywords:
  • Archaeology
  • User Tags: digital heritage
    User Tags:
  • UK

  • Link: Archaeology Slide Collection, University of York

    segunda-feira, 23 de julho de 2012

    Conservation Science in Cultural Heritage MAGAZINE


    Conservation Science in Cultural Heritage is an international peer reviewed journal which continues Quaderni di Scienza della Conservazione.

    http://conservation-science.unibo.it/index


    sábado, 21 de julho de 2012

    Pessoas casadas têm o dobro de chance de serem obesas

    Veja - vida digital - 20/03/2010

    O estilo de vida que adotam depois que passam a morar juntas faz com que pessoas casadas tenham o dobro de probabilidade de serem obesas. A conclusão de um estudo feito por pesquisadores gregos com 17.000 casais, de 20 a 70 anos.

    Segundo a pesquisa, depois do casamento, essas pessoas passaram a se exercitar menos, diminuíram a frequência do sexo - o que queima uma boa quantidade de calorias -, deixaram de se preocupar com a qualidade de sua alimentação e começaram se sentir mais "acomodadas". De acordo com os cientistas das universidades de Salonica e Ioannina, a gordura abdominal foi o pior problema observado nos casais. 

    Para o professor Dimitris Kiortsis, um dos autores do estudo, os indivíduos solteiros se preocupam mais em manter-se atraentes, principalmente por estarem à procura de um parceiro. "Mas, ao casarem, essa necessidade diminui e eles se acomodam", destaca, efatizando que a obesidade é "a maior ameaça para a saúde pública no mundo todo".

    Kiortsis ainda ressalta que é importante que os casais se motivem a seguir uma alimentação equilibrada e um estilo de vida mais saudável. "Se um dos parceiros decide fazer uma dieta, por exemplo, muitas vezes o outro parceiro também segue."

    Calvície na juventude pode evitar o câncer de próstata

    Veja Saúde 16/03/2010

    A calvície costuma ser uma preocupação de homens acima dos 50 anos, mas o assunto tem preocupado muitos jovens que sofrem com a perda do cabelo antes mesmo dos 30. Para os mais novos, uma boa notícia: aqueles que começam a ficar calvos ainda jovens possuem 45% menos chances de serem vítimas do câncer de próstata.


    De acordo com um estudo americano, publicado nesta terça-feira na revista especializada Cancer Epidemiology, a calvície ainda na juventude está ligada a um alto nível de testosterona no organismo - o que ajudaria a diminuir as chances de tumores. Para a pesquisa, os cientistas analisaram 2.000 homens entre 40 e 47 anos, sendo que metade deles foram vítimas do câncer de próstata.  

    Ao comparar em que idade os pacientes haviam começado a perder o cabelo, os pesquisadores descobriram que aqueles que apresentaram os primeiros sinais de calvície ainda ao redor dos 30 anos foram os pacientes com os menores riscos de desenvolver o câncer. Apesar da boa notícia, especialistas alertam que o estudo ainda é controverso, já que pesquisas anteriores sugerem justamente o oposto: a calvície pode estar associada a maiores riscos de desenvolver o câncer.

    Na maioria dos casos, a perda de cabelo acontece quando o folículo capilar – uma bolsa tubular da epiderme que contém a raiz de cada fio capilar – se torna exposto a uma grande quantidade de dihidrotestosterona (DHT) – um andrógeno produzido pela testosterona. Se há muito DHT circulando no sangue, o folículo encolhe, deixando o cabelo mais fino e com um crescimento mais lento. Os cientistas acreditam que os homens com alto nível de testosterona tendem a perder o cabelo mais rápido, especialmente se há casos de calvície na família.

    Em um dos tratamentos mais comuns no combate ao câncer de próstata, o paciente faz uso de um medicamento que reduz os níveis de testosterona, já que o hormônio pode acelerar o crescimento de tumores já existentes. O que a nova pesquisa sugere é que um alto nível de testosterona na juventude pode, na verdade, ajudar a prevenir a doença. 

    Classe média

    Max Gonzaga e Banda Marginal cantando no Festival Cultura