quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Amazing Energy Belt Turns Excess Body Fat Into Electricity




 Cinto que transforma ATP acumulado em energia...

The artificial protocells located in this belt turns your white fat into ATP (Adenosine triphosphate), a coenzyme which can transport chemical energy. The energy can then be used to power electrical devices such as a mobile phone or a pacemaker. You can slim down while charging your phone at the same time! The Energy Belt was part of the NANO Supermarket during the last Dutch Design week. The travelling exhibition featured speculative products based on nano technologies that could exist in the next ten years.

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/http://inhabitat.com/amazing-energy-belt-turns-excess-body-fat-into-electricity/

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Cuidado, poliglotas


Fonte: http://www.unb.br/noticias/unbagencia/artigo.php?id=597
Desventuras do Portunhol
Luiz Martins da Silva

Brasileiros são conhecidos por muitos cacoetes, um deles, o de serem turistas barulhentos. Fácil saber onde estão, pelo vozerio; por uma certa necessidade de externar satisfações. Mas há algo em que os brasileiros também têm a pretensão de ser muito bons: línguas. Qualquer deles um pouquinho viajado já se sente ungido pela glossologia: inspiração divina pelo qual os evangelistas pregavam em outros falares.

Já vi brasileiros em “virações” linguísticas as mais extraordinárias: russo, japonês, árabe. Mas, nem sempre é presunção ou exibicionismo. Às vezes, sobrevivência. Para repórteres, alguns vocábulos são salvadores, exemplo, “sahafir”, jornalista, em árabe. Mas é na língua de Cervantes em que os brasileiros mais se acreditam à vontade. Mas cometem heresias, do tipo: “pasar la ropia”, em lugar de planchar. Chamar ventana de “ranela”. E cabide não é “cabilde”, e sim, percha. Vaso pode ser copo, mas não o vaso sanitário (el inodoro). Mas a melhor, contaram-me, aconteceu com um fotógrafo que na ficha de hospedagem revelou ter o apellido de “Baixinho”.

Outro bom folclore diz respeito a um certo cinegrafista um tanto apavorado por estar indo para Nova York e não saber nada de inglês, mas foi assim acalmado: “Metade da população de NY fala ou entende espanhol, fale em portunhol”. De manhã, veio o garçom, caneta em punho, e o nosso viajante perguntou: “Tien eggs?”. “Yes, Sir”. Algum tempo depois, voltou com uma bandeja com DEZ OVOS estrelados. Que breakfast! Ou, “café de la manhana´, como quiserem.

Patética foi a situação de alguns reporteros brasileños, agoniados com a lentidão do taxista. “Tenemos urgência”, apelou um deles. E nada do motorista “atolar o pé”. Foi, então, que o segundo tentou ser mais claro: “Señor, por favor, bajar el caciete”. Sem comentários. Um pouco mais feliz foi um outro jornalista, na França. Prevenido, decorou: “Aeroport, se vous plais, bien vite”. Ao que ouviu: “Pode falar em brasileiro, eu sou português”.

Folclóricos são também os desentendimentos de brasileiros em Portugal. Nem sempre as mesmas palavras têm os mesmos significados, ou seja, falsos cognatos ocorrem até na ‘nossa’ própria língua. Certas situações podem se tornar mais que risíveis, afetam o decoro. Numa farmácia em Portugal, a balconista me perguntou se ela poderia “deitar fora”. Levei alguns segundos para entender que ela perguntava simplesmente se podia jogar no lixo a embalagem que eu levara de modelo. Por vezes, uma mesma fórmula vai ter lá outro nome comercial. Não vou entrar em detalhes sobre como se traduz para português de Portugal a expressão “tomar uma injeção”. Vai parecer piada. E de mau gosto.

Mas há línguas estranhas e bem amigáveis, se é que podemos confiar muito nessa informação. Ora, se “pagamos mico” em espanhol, língua coirmã, o que dizer de idiomas sem parentescos? Contou-me uma amiga que em menos de um ano de intercâmbio na Finlândia conseguia ler histórias infantis para crianças aos seus cuidados. Até aí, tudo bem, é comum ser baby-sitter lá fora. O prosaico, no entanto, é que por uma questão de grande afinidade entre fonemas de lá e cá, as crianças entendiam o que estava sendo narrado. A leitora, não.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Cientistas usam DNA sintético para armazenar arquivos digitais



Tecnologia tira vantagem da capacidade das moléculas do código genético de armazenarem grandes quantidades de informação em pequenos espaços

Clique AQUI para acessar o resumo da notícia.

O artigo original publicado na Nature está nesse link.



sábado, 19 de janeiro de 2013

Barbatuques - Baianá + Coletânea Música do Brasil




Contagiante adaptação que o grupo Barbatuques fez da música "Boa Tarde Povo" das Baianas Mensageiras de Santa Luzia,

A música foi publicada originalmente na coletânea "Música do Brasil" pela Editora Abril, em 2000, juntamente com um belo livro de fotografias:



Confira as amostras da coletânea neste site:







O livro que tenho na estante se encontra em sebos por preços módicos...







Bichinhos de jardim


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Titane - Kivoa

Música de Sérgio Pererê em emocionante interpretação do coro no show da cantora mineira Titane.