Uma voz incomparável e única. Igualmente singular a vida dessa cantora, que partiu cedo demais, o seu centenário foi comemorado em 2015.
O documentário é bem melhor que o longa, que chega surfando no tema do racismo, como vários do ano passado cotados para o #oscar2021. Esse fica para o ano que vem.
O documentário é dirigido pelo James Erskine, mas o conceito e o material de base de entrevistas gravadas é do acervo da diretora Linda Kuehl, morta em circunstâncias misteriosas segundo a família, em 1978. Assim publica em vídeo os elementos de uma biografia não concluida.
O longa traz uma boa atuação da desconhecida Andra Day e como outros semelhantes, dá uma glamurizada na história.
Nota 8 para o documentário e 7 para o longa. Recomendo assistir ambos.
Clique nos cartazes para acessar no imdb.
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