Mediano para ruim, um dos filmes estadunidenses mais pretensiosos que já vi... Os jargões comuns com soldados americanos matando asiáticos, russos, árabes ou hispânicos (tanto faz) para salvar o mundo são mais honestos.
A intenção até que é muito boa, mas o resultado é uma xaropada mais que desastrosa.
A sinopse é um cidadão de bem, americano estereótipo típico que por conta da perda de um familiar próximo se revolta com Deus e é convidado a passar um fim de semana numa cabana, literalmente na companhia do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
O filme tenta atacar questões existenciais as mais complexas com um melodrama novelesco barato cheio de chavões, como se fosse alta filosofia, as referências visuais do filme são parecidas com as que vc encontra em folhetos religiosos.
Não que essa temática seja tabu, mas no gênero comédia dramática Deus já foi melhor representado, por exemplo pela Alanis Morrissete em Dogma ou até mesmo pelo Morgan Freeman contracenando com o Jim Carrey e o Steve Carrell. E lógico pela tetracampeã Francis McDormand em Belas Maldições. Infelizmente a Octavia Spencer mandou mal... A brasileira Alice Braga faz uma ponta no filme.
Nota 5, não recomendo, a não ser que vc acredite num paraíso celeste silvestre ensolarado e florido com criancinhas brincando com leõezinhos mansinhos. Nesse caso vai fundo, que vc vai adorar.
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