Filme de orçamento baixo a médio, boa atuação da Judi Dench, já o Eddie Izzard e Carla Juri deixam a desejar, mas como o roteiro é razoável, salva a sessão.
A sinopse é uma escola anglo-alemã no interior da Inglaterra, às vésperas do início da 2a Guerra.
Não espere grande coisa... o argumento é até bom, mas faltou elenco para fazer crescer os personagens. Nota 6.
Que belo filme! Em tempos de tanta ansiedade, é bom parar e refletir que desacelerar e ouvir ao invés de falar é uma questão de livre-arbítrio e hábito.
Me remeteu ao programa O Urso na Casa Azul...
Bom xarope, merecida indicação de ator ao #oscar2020 para o Tom Hanks, o Chris Cooper também está muito bem, boa trilha sonora.
Recomendo, nota 8, especialmente para os praticantes da gentileza e também aos simpatizantes do jazz.
https://www.imdb.com/title/tt3224458/
Já se hospedou em resort que vende condominio? Quem viaja muito conhece bem o lado B dos hotéis..Direção de arte e fotografia muito interessantes, mas muita gente vai achar o filme esquisito... lembra um pouco o clima dos filmes do Wes Anderson e Jim Jarmush. Nota 7.
https://www.imdb.com/title/tt6444140/
Bob Odenkirk resolveu investir a grana que ganhou como o controverso Saul Goodman de Breaking Bad e Better Call Saul nessa produçao e se tornar o novo vovô badass do pedaço, honrando os precursores Chuck Norris, Silvester Stalone, Bruce Willis e até o Liam Nesson e Keanu Reeves que seguem firmes nesse nicho.
Apesar do roteirinho batido do mafioso aposentado que protege a família dos bandidos, vale conferir a montagem das piruetas dos dublês com a performance do ator, que até se sai bem tomando pancada e desviando de quase todas as balas.
O filme herdou um pouso o estilo das duas séries, com uma ótima trilha sonora e cenas de tiroteio com sangue espirrando para todo lado e tudo explodindo em câmera lenta e música erudita de fundo. Assim como nas duas sagas do enroladíssimo advogado, a violência extrema vem com pitadas de humor.
O coadjuvante impagável do filme é o Christopher Lloyd, o Doc Brown de De Volta para o futuro, no papel de vovô aposentado que não dá mole para a máfia russa.
Nota 7, mais do mesmo, mas recomendo assim mesmo.
https://www.imdb.com/title/tt7888964/
Aí sim!!! Legítima tragédia russa para assistir tomando vodka sem gelo!!!
Os mais chegados sabem que o meu tipo de filme favorito é aquele que começa ruim e vai piorando, piorando e termina em desastre total...
Fazia tempo que não via um filme com um título tão bem traduzido. No inglês ainda mudou um pouco, acho que no original seria "não amar".
Sensacional, dos poucos que merecem minha nota 9 no #oscar2018! Mas se vc curte finais felizes, passe longe! Destaque também para a trilha sonora!
Vencedor do prêmio do juri e indicado para palma de ouro em #Cannes2017
Lindo e triste filme locado em Beirute.
Roma de Cuarón tem lá suas qualidades mas não são suficientes para ter tirado o #oscar2019 desse ou de Guerra Fria.
Vem com o mesmo argumento do japonês Shoplifters que concorreu nessa mesma categoria, vale assistir os dois para comparar.
Remete a tantos outros que contam histórias cotidianas de crianças largadas à própria sorte, desde os xaropescos Lion e Quem quer ser um milionário, passando pelos sensacionais Breadwinner, Crianças Invisíveis (incluindo a Katia Lund e o Spike Lee na direção), Filhos do Paraíso, e Central do Brasil.
No #oscar2018 teve o indicado Sem amor. E confira também o recente Mother.
A sequência em que o bebê fica dois dias sem comer é tensa.
Recomendo demais, assisti com meus filhos. Nota 9, essencial para entender no que os nazifascistas estão transformando o Brasil.
A linha do #oscar2019 é a do drama, esse foi indicado a melhor filme estrangeiro, bom filme, complexo e sensível, como todo bom cinema japonês mas comprido demais.
Lembra os nacionais Central do Brasil e Estamira, mas com uma densidade demográfica dez vezes maior, afinal é passado num barracãozinho onde cabe um mas moram seis moradores sem água quente, na periferia de Tóquio.
O roteiro é razoável mas pecou na montagem, nota 5.
https://www.imdb.com/title/tt8075192/
No ano em que o pai interpretado pelo Anthony Hopkins está em evidência, vem essa bofetada japonesa perturbadora, com frieza e objetividade mas ao mesmo tempo com uma sensibilidade que exige ao espectador assistir com atenção e calma.
É o tipo de filme que diz muito mais nas pausas do que na ação, e não se assiste comendo pipoca.
A sinopse é uma mãe solteira vivendo a vida louca e criando seu casal de filhos na rua sem aceitar opinião de ninguém. O roteiro quase que integralmente gira em torno do menino, que é manipulado desde sempre e vai mostrando o seu crescimento ate ele se tornar adolescente, convivendo com muitos homens, mas sem ter um pai. Até onde vai um amor filial irracional e tóxico?
Para refletir sobre o quanto somos cópia de nossos pais e do quanto é impossível se reconciliar com eles, mesmo que passem os anos.
A ressalva que eu faria ao roteiro é exatamente não investir no arco do pai, não conheço as leis de família no Japão, mas me pareceu inverossímil que a mãe possa fazer tudo o que ela faz no filme...
Me remeteu ao aclamado Central do Brasil, e aos indicados ao #Oscar2019 Capernaum e Shoplifters, Breadwinner, Filhos do Paraiso e por aí vai. Remete também a um dos melhores do #oscar2018 - Sem Amor.
Recentemente assisti outro igualmente desgraçante: O vazio de domingo.
Recomendo, especialmente para quem assim como eu foi criado somente pela mãe. Nota 7.
Catálogo netflix.
Bom documenário, interessante, sobre os bastidores de mágicos profissionais, alguns bem sucedidos, outros nem tanto, Mas peca na criatividade, muito protocolar, parece que foi feito só para entregar o filme aos produtores. Morre na praia pois não gera empatia no espectador.
Nota 5, Recomendo só para quem gosta muito do assunto, mas o dvd do
Mais que xarope, clichê do início ao fim, sem nada que vc já não tenha visto antes, exceto a LW Knox pelada... nota 5 ou menos, recomendo só para quem gosta de novela das seis, mas fica chateado porque não aparece ninguém pelado.
Ótimo argumento e bom elenco desperdiçados em um roteiro terrivelmente ruim. Faltou diretor, o filme não sabe para que lado vai, parece que é ficçao, parece que é comédia, parece que é drama e não é nada disso.
A sinopse é a invenção de uma tecnologia para reduzir as pessoas a centímetros de altura como solução para a escassez de recursos naturais. O roteiro até tenta entrar nas possíveis implicações ecológicas e sociais mas fracassa flagorosamente.
O roteiro está cheio de personagens inúteis e irrelevantes para a história, que aliás é sem pé e sem cabeça os personagens principais também são mal construídos e explorados, e tornam as 2h e 15min do filme ainda mais lamentáveis, porque a ideia teria tudo para render um bom filme.
Nota 5, não recomendo, ponto baixo na carreira de todo o elenco.
Filme de ator, bem cotado na crítica, Rodrigo Santoro até que se sai bem falando espanhol e russo ao mesmo tempo, mas fica só nisso.
A sinopse é um cubano professor universitário de literatura russa que é
convocado pelo governo de Fidel para trabalhar como tradutor numa ala
infantil de um hospital que trata pacientes russos de Chernobyl.
Achei que o casting com as duas atrizes principais e o ator mirim fracassou flagorosamente, simplesmente não dá química, talvez até exatamente pela barreira da língua, simplesmente a interação não ficou natural e aí mata o roteiro que tinha todo potencial para ser um grande drama, mas não chega lá, apesar de um ótimo argumento.
Entre uma externa aqui e ali que já vale a pena para conferir as belezas da ilha, o filme é linear e cinza como as paredes do hospital.
Nessa linha, o Robin Williams de Patch Adams ou tratando o Robert De Niro em Awakenings, ou o enfermeiro que cuida do tetraplégico em Os intocáveis, se saem melhor.
Nota 6, não recomendo.
https://www.imdb.com/title/tt4488744/
Indicação merecida para o #oscar2021, mas não tem chance de vencer o Soul e Wolfwalkers.
Bom entretenimento, divertido, mas não foge à regra: sequências, melhor não fazê-las.
Consegue manter o fôlego de comédia muda com pelo menos uma piada por cena, referências a filmes clássicos como Contatos Imediatos e ET, mas já sem um pouco da empatia original e descoberta dos personagens do primeiro longa. Aliás, o pequeno alienígena que é esse azul no cartaz e sua família são um ponto baixo do roteiro.
De toda forma, me fez colocar a série na fila e vale conferir, nota 7, recomendo.
https://www.imdb.com/title/tt6193408/
Divertidíssimo. Seu diferencial entre os filmes da Aardman é que é os personagens não falam, assim o sucesso da narrativa se concentra no roteiro, nas expressões, efeitos e trilha sonora, com um ótimo resultado. E lógico a técnica de stop-motion dá todo um charme e é a marca registrada desse estúdio.
Enquanto meus filhos cresciam colecionei os filmes da Aardman, esse personagem surgiu num curta de Wallace e Gromitt (disponível neste link) depois ganhou uma série própria e já está no segundo longa, que foi indicado ao #oscar2021, mas eu ainda não tinha visto esse filme.
Nota 9, recomendo.
Indicado a melhor documentário no festival de Sundance 2019. Retrata o cotidiano de uma família que opera uma ambulância privada na Cidade do México. Um importante testemunho dos efeitos nefastos da precarização e terceirização do trabalho que já chegaram ao Brasil. Vale conferir e comparar com os filmes do Ken Loach Sorry we missed you e I Daniel Blake
Não é nenhuma Brastemp e a montagem do final deixa a desejar, mesmo assim nota 7, recomendo.
Disponível netflix.
https://www.imdb.com/title/tt6010976/
Excelente, um dos melhores de 2020. Grande prêmio do juri no Festival de Veneza.
Anos à frente, esse filme irá compor com Bacurau, Coringa, Parasita, A que horas ela volta, Aquarius, Capernaum, Você não estava aqui, Eu Daniel Blake e outros, uma memória narrativa da distopia em que vivemos no início deste século.
A narrativa parece com Parasita no início, após uma desconcertante sequência de abertura com flashes oníricos e altamente simbólicos, que resumem todo o roteiro, mas sem que o espectador possa compreender isso pela velocidade, o filme começa com um hospital sendo invadido por feridos em uma onda de protestos enquanto acontece um casamento da alta sociedade. A trama se estrutura nas relações violentas entre as pessoas de diferentes classes, enquanto o casamento é invadido e o caos se instala.
Não assista sem se preparar. É bem pesado. É uma porrada no saco, um pitoco na cara, uma paulada na cabeça, um vômito no prato (e é assim mesmo que deve ser descrito).
É muito importante que ele seja visto pelos brasileiros,
O que mais incomoda nele, assim como em Bacurau, não é o horror explicito de ver na tela com requintes de crueldade, que ditadura é corrupção, sequestro, cárcere privado, estupro, pau de arara, segregação, assassinatos a sangue frio por nada, e cadáveres sendo queimados.
O que incomoda mais é perceber que tudo isso acontece no mundo contemporâneo e no Brasil estamos banalizando tanto o mal e a morte que um tal estado de coisas é assustadoramente plausível e que essa nova ordem de nova não tem nada.
Disponível no prime video.
Nota 10. Vejam e ajam agora, depois pode ser tarde demais.
https://www.imdb.com/title/tt12474056/
Indicado a melhor documentário em curta-metragem no #oscar2021, que está quase igual a um samba de uma nota só. O outro documentário em curta que já assisti Uma canção para Latasha, forma um par com esse.
Conta em 13min a trajetória de Kris Bowers, um jovem compositor americano em ascensão, premiado por trabalhos no cinema e na TV.
Não gostei do enquadramento muito na cara dos personagens nem da montagem, que tenta ser metafórica mas não chega lá. Nota 5.
Disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=LoEZR5miMvo
Juro que da próxima vez que aparecer "um filme original netflix" vou interromper. Não tem jeito e só bomba. Eles gastam tudo com elenco e os roteiros são uma m#.
Um cientista sequestra uma prostituta para fazer experiências com implantes cerebrais e ela tenta convencer o programa que controla a casa - que é esse triângulo aí do cartaz - a deixá-la fugir.
Péssimo, ruim com força. Não recomendo. E olha que quem dubla o programa é o Gary Oldman.
Se te interessa, veja "Ela", "Ex machina" e o clássico "2001", todos eles têm programas mais interessantes.
O título em português tem um erro imperdoável de gênero na tradução, ele se chama na verdade "Minha professora polvo". Quem traduziu provavelmente não assistiu!...
Indicação merecida para melhor documentário no #oscar2021, poderia até desbancar o Colectiv, mas acho que não chega a tanto por causa da temática de saúde imposta pela pandemia.
A sinopse é um documentarista nascido e criado no Cabo das Tormentas que retorna ao lar buscando uma ligação mais forte com a infância e com a natureza e acompanha um polvo fêmea por cerca de um ano.
Ótimo filme, além da qualidade técnica das belas imagens subaquáticas, bom texto e montagem, o resultado é bem satisfatório, consegue convencer o espectador da empatia e ligação emocional com a personagem animal.
Nota 8, recomendo. Se vc curte o Jacques Custeau ou o Sérgio Chapelin narrando vídeos com animais no Globo Repórter, imperdível.
Disponível na netflix.
https://www.imdb.com/title/tt12888462/
"Um príncipe em NY 2" é um lixo, mas esse filme talvez seja um dos pontos altos do Eddy Murphy.
Não que mereça um oscar, longe disso, mas aproxima um pouco de "As mil palavras", consegue escapar um pouco do estilo "Tião Macalé" e desloca a comédia um pouquinho para o drama, sem cair em xaropadas do tipo Dr. Dolittle - o resultado é bem razoável.
Sem deixar de ser fiel à própria carreira, faz uma homenagem ao ator Rudy Ray Moore, ícone do gênero "Blaxploitation" dos anos 1970 e dá algumas pistas para pensar e discutir a presença negra na indústria do entretenimento, a partir do contexto estadunidense, onde ela movimenta mais divisas.
Um bom roteiro, leve e inteligente, e uma boa trilha sonora ajudam a segurar o filme que vai até o final com um ótimo astral, mensagens positivas e merecem destaque tanto o Wesley Snipes, que às vezes passa um pouco do limite na caricatura mas está muito bem no filme, e a presença ilustre e ors concurs do Bob Odenkirk (Breaking Bad e Better Call Saul).
Nota 8, recomendo.
https://www.imdb.com/title/tt8526872/
Indicado para melhor atriz no Globo de Ouro 2019 e melhor filme no Festival de Londres 2018.
Filme de atriz, não é todo dia que elas escolhem esse tipo de papel e roteiro. Nesse, a Nicole Kidman interpreta uma policial decadente, desajustada na família e no trabalho, tentando acertar as contas com o próprio passado.
Bom roteiro de thriller policial mais dramático, o roteiro é redondinho, só não ganha dez porque acaba não desenvolvendo muito o arco do companheiro e do namorado da filha, que com mais algumas cenas tornariam a trama ainda mais enredada.
A maquiagem, como já se nota no cartaz, está formidável.
Não é tão bom quanto "Cães de aluguel" ou "Dia de treinamento", mas vale conferir a atriz Nicole Kidman interpretando um personagem que quase sempre é masculino, conjugando com o trabalho da polícia as questões da maternidade e dos relacionamentos afetivos. Recomendo, nota 8.
Como não tem jeito da Disney fazer um live action com esse, então segue a série... padrão pixar, bom entretenimento para as crianças. Tecnicamente acho que entrou na lista do #oscar2020 por avanços em iluminação na renderização, me chamaram atenção as muitas camadas de luz e recursos de câmera que dão pitadas bem realistas à animação. Nota 7, recomendo para ver com os pequenos.
"Nossa difícil vida ecossuficiente no interior da Macedônia". Toda vida tem drama, tragédia e comédia suficiente para um filme. Especialmente a de uma mulher que vive com a mãe doente e caminha quilômetros por montanhas e abismos para coletar abelhas para suas colmeias. Colou com os temas do #oscar2020. É uma pena que Bacurau ou A vida invisível não tenham sido indicados e temos tantos documentários sobre nossos sertões melhores que este. Como vão dar o melhor filme para o 1917, filme estrangeiro é o Parasita, merecidamente.
(nessa previsão que fiz em fev/2020 no face eu errei e Parasita ficou com melhor filme)
Este eu não recomendo, nota 5.
Filminho de monstro espacial, igualzinho a todos os outros que vc já viu antes, o único diferencial fica por conta do contexto e idioma original russo. É aquele roteirinho de "será que se eu mexer nessa gosma do espaço vai acontecer alguma coisa"? Alien por alien, do tipo gosmento que sei de dentro da pessoa, dê preferência á saga original com a Sigourney Weaver que é melhor negócio.
Nota 5, não recomendo.
No screening para o #oscar2021 esse ótimo documentário acabou ficando de fora, mas tinha tudo para ser indicado.
Ele vem na esteira de Privacidade Hackeada e Democracia em Vertigem, e o título faz referência aos repetidos ataques à liberdade de imprensa e à indústria das fake news conectada com a manipulação explícita das redes sociais por meio dos algoritmos e robôs, que estão ferindo de morte as democracias contemporâneas mundo afora.
Trata especificamente da perseguição do governo de direita das Filipinas à jornalista filipina Maria Ressa e membros da sua equipe.
Junto com o igualmente essencial Colectiv merece ser visto pelo maior número possível de brasileiros e ilustra como o pacotinho do necrogoverno baseado em uma política de ódio e com discurso anticorrupção + machismo + armamentismo + militarização + violência + live no facebook não é exclusividade do Brasil.
É um exercício até divertido tentar identificar quem são os equivalentes dos personagens que frequentam diariamente a nossa mídia, nas Filipinas.
Nota 9, fundamental.
https://www.imdb.com/title/tt11394166/
Desde 2016 os mais chegados já me ouviram perguntar se a constituição de 88 não teria sido um ponto fora da curva . E esse documentário parece mostrar que sim . Essencial, nota 10.
O mundo sabe o que está acontecendo no Brasil.
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=3414084028667069&id=454669024608599
Documentário essencial para estar consciente de como os seus posts e cliques estão financiando a guerra, a morte, a doença, enfim como você e eu estamos destruindo o mundo civilizado, agora mesmo enquanto você lê isso aqui. O filme mostra como a Cambridge Analytica e o facebook determinaram a eleição de Trump e o Brexit. é importante que todos saibam quem é Steve Bannon, sua relação com o atual necropresidente do Brasil e como essa turma toda simplesmente f# com nossa vida por anos a frente. #OwnYourData
Nota 9, essencial.
Filme no estilão fora da curva do estúdio A24 (confira aqui).
Narrativa peculiar - já começando pelo título - em torno da conexão entre um cozinheiro e um imigrante chinês durante a colonização do Oregon. O roteiro é bem lento e acho que sinceramente não se justifica a cena de introdução, que não é retomada e seria completamente dispensável.
Nota 7.
https://www.imdb.com/title/tt9231040/
Esse título parece alguém xingando o coiso ruim... considerando que é o 7o filme da série, não dá p/ esperar muito né. Péssimo roteiro, história exatamente igual a do 1o filme... No entanto vale conferir a atuação da Linda Hamilton e tem uma boa cena de ação que sozinha deve ter custado mais que o salário do Arnold.
Nota 7, recomendo só para quem ja viu os outros filmes... e gostou.
https://www.imdb.com/title/tt6450804/
#oscar2020 merecido. Bom documentário, recomendo a quem quiser aprender um pouco sobre as condições de trabalho na China, com turnos de 12h e sem férias. Nota 8.
https://www.imdb.com/title/tt9351980/
Documentário indicado ao #oscar2021. Encaixa no conjunto de filmes sobre racismo que está pautando a seleção deste ano, como vários indicados que estão comentados aqui no blog. Esse tema está sempre presente na premiação, dado o seu destaque na sociedade estadunidense, mormente no ano de 2020.
Este narra a luta de Fox Rich e sua família pela libertação do marido, condenado a 60 anos por roubo a banco. Testemunho de força e persistência de uma mulher negra. Um detalhe que não passa despercebido no filme é que ela acumula anos e anos de congregação evangélica mas é quando resolve aplicar o discurso da resistência à própria religiosidade que o marido é libertado.
A edição final é em preto e branco, mas nem precisava. Nota 6, para o prêmio não derrota Collectiv nem Crip camp.
Que falta você faz hein Walt... Depois de comprarem a franquia Star Wars tomei ranço da Disney. A qualidade técnica desse filme não condiz com o cacife deles.
O filme parece as animações da Barbie, até a palheta de cores é a mesma, e tecnicamente é um nível de pré-visualização um pouco melhorado. É flagrante a inferioridade em relação ao padrão estabelecido pela Pixar.
O destaque fica para a dublagem da Awkwafina, que faz o dragão.
Corre nas redes que copiaram o personagem e se apressaram em justificar que tinha só um easter egg..
O curta Toca indicado para o #oscar2021 não deve ter custado nem um décimo desse e ficou muito melhor...
Nota 5, recomendo só para quem tem filho pequeno, e mesmo assim depois de assistir o Soul e principalmente o Wolfwalkers.
Lindo desenho, indicado e candidato fortíssimo ao #oscar2021 depois de um ano de pandemia.
Os impactos da perda de uma filha na vida de um casal.
Feito predominantemente à mão com muita simplicidade, o que sublinha mais ainda a sensibilidade e delicadeza e foco com que a história é contada, sem qualquer interferência indevida de efeitos e tecnologia.
Nota 8.
https://www.imdb.com/title/tt11768948/
