É clichê mas é sincero: sendo homem, marido e pai, me falta a sensibilidade necessária para compreender adequadamente esse filme, que é sobre ser mulher, ser esposa e ser mãe. E para piorar, não li o livro.
Roteiro adaptado, filme de estreia da Maggie Gyllenhaal como diretora, trazendo no papel principal a vencedora do #Oscar2019 Olivia Colman (Meu Pai, A favorita) e arrasando como coadjuvante a Jessie Buckley (Estou pensando em acabar com tudo)
A bem da verdade, a primeira está fantástica mas a segunda mereceria muito mais uma indicação para o #Oscar2022. (atualizado em 19/02/22 - e foi hein, é a minha favorita!!)
A personagem e sua história são muito reais e por isso mesmo, complexas. Complexidade que o roteiro e direção são muito bem sucedidos em apresentar para o espectador, sem concessões para amenizar contradições e conflitos. Por isso que o filme tem chance de ser indicado em outras categorias, inclusive melhor filme.
Gostei, mas não tanto quanto outros que tocam nessa temática, como Laço materno e O vazio do domingo.
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